
Mas a demora das exposições de alguns casos pelos dois convidados, Isabel Duarte e Carlos Santos, e a falta de propostas concretas, levou a que muitos dos interessados abandonassem a sala ainda antes do debate começar. Problemas há muitos, mas “não há uma fórmula, porque cada caso é um caso”, explicou, no final, Francisco Paiva, membro do MCC.
O Movimento irá fazer chegar um documento com as preocupações expostas pelos participantes no debate ao poder político, em data ainda a agendar. O mesmo relatório irá ainda contemplar propostas do MCC que “estão a ser estudadas internamente”, adianta Francisco Paiva.
AS QUEIXAS MAIS OUVIDAS
Presente no debate esteve Alçada Rosa, que abandonou o cargo de

Também Miguel Bernardo, presidente da Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor deu achegas à discussão, sublinhando que “deveria ser obrigatório restaurar o património, dentro da cidade, por cada nova construção que se faça fora” do perímetro do centro histórico.
A falta de mobilidade, o estacionamento pago, a habitação degradada e a falta de segurança foram algumas das preocupações realçadas pelos participantes.
Diário XXI
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