Pelo muito que se tem lido e visto neste bem útil blog para toda a diáspora de conas da mãe, na covinha têm proliferado, em ano de eleições, rotundas e canteiros… exemplo último de um tipo de investimento público improdutivo, e de qualidade duvidosa.
Pois muito bem sr. pinto, então isso é que é combater a interioridade!
Isso é que é canalizar recursos como alavanca de desenvolvimento!
A grande questão é que este é o exemplo acabado daquilo que não deve ser a gestão pública, da sua degradação, que leva uns quantos, os mesmos que desenvolvem este tipo de “infra – estruturas”, a reclamar a privatização de serviços!
Como estamos de água? Quais as medidas tomadas para que ela não falte? E na recolha do lixo, como estamos? E no desenvolver da região, no plano da promoção dos produtos da terra, incluindo o turismo? E nas estruturas de lazer, da piscina, da biblioteca, de centros de arte…?
É que há vida para além das rotundas e dos canteiros, não pode o pinto&companhia viver na obsessão de querer pôr a cova no guiness como a terra com mais canteiros por m^2, pois não?
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