Um ano depois do mediático crime ocorrido na Borralheira (Covilhã), quatro dos seis arguidos foram acusados de sequestro, mas todos foram indiciados pelos crimes de exposição ou abandono e omissão de auxílio.
Esta foi a decisão proferida pelo Ministério Público (MP) da Covilhã, cujo despacho foi conhecido na passada sexta-feira, que considerou que os quatro acusados de sequestro são os suspeitos de terem atado a vítima. Os outros dois são o casal que esteve no local do crime até de madrugada, no interior de um veículo, e que foram constituídos arguidos já numa fase posterior do processo. Agora, vai decorrer o prazo para que os advogados possam pedir a instrução do processo.
Contudo, o caso já não deverá ser julgado este ano. Tudo aconteceu a 28 de Outubro de 2007, quando João Inácio, de 42 anos, apareceu morto e amarrado ao gradeamento de um café local, fruto de uma estranha "brincadeira" nocturna. Dois dias depois, quatro jovens – dois deles então com 17 anos, um de 22 e outro de 48 anos, natural de uma população vizinha, errante e com alegados problemas mentais – foram constituídos arguidos. Estiveram detidos, mas regressaram a casa a 28 de Dezembro por decisão do Tribunal da Relação de Coimbra face aos recursos apresentados pelos advogados à medida de coação aplicada pelo Tribunal da Covilhã. Pelo meio foram constituídos dois novos arguidos, que ficaram sujeitos a termo de identidade e residência.
No final de Fevereiro deste ano, o crime foi reconstituído em pleno centro da aldeia, tendo sido acompanhado por técnicos do laboratório da polícia científica. O processo foi enviado para o MP da Covilhã no início do mês passado.
Esta foi a decisão proferida pelo Ministério Público (MP) da Covilhã, cujo despacho foi conhecido na passada sexta-feira, que considerou que os quatro acusados de sequestro são os suspeitos de terem atado a vítima. Os outros dois são o casal que esteve no local do crime até de madrugada, no interior de um veículo, e que foram constituídos arguidos já numa fase posterior do processo. Agora, vai decorrer o prazo para que os advogados possam pedir a instrução do processo.
Contudo, o caso já não deverá ser julgado este ano. Tudo aconteceu a 28 de Outubro de 2007, quando João Inácio, de 42 anos, apareceu morto e amarrado ao gradeamento de um café local, fruto de uma estranha "brincadeira" nocturna. Dois dias depois, quatro jovens – dois deles então com 17 anos, um de 22 e outro de 48 anos, natural de uma população vizinha, errante e com alegados problemas mentais – foram constituídos arguidos. Estiveram detidos, mas regressaram a casa a 28 de Dezembro por decisão do Tribunal da Relação de Coimbra face aos recursos apresentados pelos advogados à medida de coação aplicada pelo Tribunal da Covilhã. Pelo meio foram constituídos dois novos arguidos, que ficaram sujeitos a termo de identidade e residência.
No final de Fevereiro deste ano, o crime foi reconstituído em pleno centro da aldeia, tendo sido acompanhado por técnicos do laboratório da polícia científica. O processo foi enviado para o MP da Covilhã no início do mês passado.
O Interior
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