"Cerca de 300 alunos de escolas da Covilhã estão esta manhã em protesto pelas ruas da cidade contra as políticas de educação, segundo números da organização.A manifestação pacífica, seguida pela Polícia de Segurança Pública (PSP), começou pelas 08:00 com uma concentração junto à Escola Secundária Quinta das Palmeiras, passando depois junto às secundárias Frei Heitor Pinto e Campos Melo até ao centro da cidade.
"Nós não fechámos escolas neste protesto", sublinhou João Mineiro, aluno, militante do Bloco de Esquerda na Covilhã e membro da organização. "Temos todos um valor que se chama liberdade. Temos direito à nossa liberdade, por isso, não fechámos nada. Quem quer vai às aulas, quem quer vem à manifestação", sublinhou.
O protesto saiu para a rua apesar de a ministra da Educação ter assinado no domingo um despacho que desobriga os alunos com faltas justificadas à realização de um exame suplementar, "mas os problemas das escolas não se resumem ao regime de faltas".
"A ministra fez esse despacho no domingo, para evitar as manifestações de segunda-feira. Era bom que o problema da escola pública fosse só o regime de faltas", acrescentou.
Entre as outras razões de queixa estão a falta de aulas de educação sexual nas escolas, "num país com elevada taxa de gravidez na adolescência", "sobrelotação de turmas, falta de condições materiais e humanas, com degradação das escolas e o facto de os alunos não serem ouvidos", lamentou.
"Os alunos não são ouvidos sobre aulas de substituição, sobre exames nacionais ou o sobre o próprio estatuto do aluno", concluiu.
"As turmas estão sobrelotadas. A meio do segundo período os professores estão cansados e é isso que nos transmitem. Como é que querem que sejamos os homens e mulheres de amanhã com o ensino assim", questiona Daniel Saraiva, outra aluna." adaptado do Jornal de Notícias.
IN BE
"Nós não fechámos escolas neste protesto", sublinhou João Mineiro, aluno, militante do Bloco de Esquerda na Covilhã e membro da organização. "Temos todos um valor que se chama liberdade. Temos direito à nossa liberdade, por isso, não fechámos nada. Quem quer vai às aulas, quem quer vem à manifestação", sublinhou.
O protesto saiu para a rua apesar de a ministra da Educação ter assinado no domingo um despacho que desobriga os alunos com faltas justificadas à realização de um exame suplementar, "mas os problemas das escolas não se resumem ao regime de faltas".
"A ministra fez esse despacho no domingo, para evitar as manifestações de segunda-feira. Era bom que o problema da escola pública fosse só o regime de faltas", acrescentou.
Entre as outras razões de queixa estão a falta de aulas de educação sexual nas escolas, "num país com elevada taxa de gravidez na adolescência", "sobrelotação de turmas, falta de condições materiais e humanas, com degradação das escolas e o facto de os alunos não serem ouvidos", lamentou.
"Os alunos não são ouvidos sobre aulas de substituição, sobre exames nacionais ou o sobre o próprio estatuto do aluno", concluiu.
"As turmas estão sobrelotadas. A meio do segundo período os professores estão cansados e é isso que nos transmitem. Como é que querem que sejamos os homens e mulheres de amanhã com o ensino assim", questiona Daniel Saraiva, outra aluna." adaptado do Jornal de Notícias.
IN BE
1 comentário:
É de referir que a minha intrervenção na manifestação de hoje em nada teve a ver com o BE. Eu actuei unica e exclusivamente como um estudante comum. Qualquer manifestante pode confirma-lo.
Ás vezes é preciso clarificar e distanciar as coias, não sou oportunista ao ponto de levar para uma manif de estudantes algo relacionado com o meu partido, isso fazem os "outros" mas isso já não é comigo.
Continuação, peace
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