quarta-feira, abril 16, 2008

“Devemos acabar com a visão de paroquialismos que é moda por cá”

Jorge Bruxo, director da Escola Superior de Administração Pública do Instituto Politécnico de Macau é natural da Covilhã

Voltou recentemente à região para participar nas comemorações do centenário do nascimento do padre Joaquim Guerra (natural de Lavacolhos, Fundão), mas equaciona regressar de Macau definitivamente. O Diário XXI aproveitou a oportunidade para ouvir o beirão Jorge Bruxo, que lamenta a falta de unidade da Beira Interior. Acredita que a região tem todo o potencial para uma maior afirmação nacional.(...)

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Perfil
Natural do Ferro (Covilhã), onde possui uma habitação à qual regressa todos os anos, Jorge Bruxo é o director da Escola Superior de Administração Pública do Instituto Politécnico de Macau.
Nasceu em 1942 e, ao longo da sua vida, trabalhou na Europa, África e Ásia, onde entre outros cargos, exerceu funções de sub-director geral de Administração e Orçamento do Ministério da Agricultura, sub-director geral do Tesouro do Ministério das Finanças, professor do ensino secundário, juiz da Comarca da Guiné, conservador do Registo Predial, juiz da Primeira Vara Cível, ajudante do Procurador da República (os três últimos em Moçambique), juiz da Comarca de Timor.
Em Macau, já trabalhou como chefe do Departamento de Formação e Investigação do Instituto Cultural local, vice-presidente do Fundo de Segurança Social, chefe de gabinete do Secretário adjunto para a Administração, Educação e Juventude, director dos Serviços de Administração e Função Pública, assessor do Governador de Macau e director da revista “Administração”.
É autor de vários artigos e co-autor do livro “Princípios Jurídicos da Administração Pública”, editado em 1985.

Entrevista na Íntegra

http://www.diarioxxi.com/

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