quinta-feira, março 13, 2008

Breves do "Notícias da Covilhã"


Comerciantes despejados do Mercado Municipal
Têm que deixar local até final do mês
Até ao final do mês, as bancas de roupa do último piso têm de estar livres. A carta com a ordem chegou na semana passada, mas a autarquia não explicou porquê
12-03-2008 Ana Ribeiro Rodrigues Covilhã
Delgado é candidato à Associação Empresarial se não houver mais ninguém
Eleições a 22 de Abril
Para evitar um vazio directivo, Carlos Delgado, presidente da direcção,
assume que se não aparecerem listas á
Associação Empresarial, é candidato.
Até porque, assegura a Comissão Administrativa,
trata-se de uma instituição “saudável”
12-03-2008 ARR Covilhã
Ponte pedonal pronta até ao final do ano
Ligação entre Penedos Altos e cidade
Ponte da Carpinteira vai avançar
12-03-2008 ARR última
Quem não marca…
Covilhã perde pela quarta vez consecutiva fora de casa e Rui França demite-se
O velho ditado do futebol volta a aplicar-se. O Covilhã perde no campo do Eléctrico, num jogo equilibrado em que teve o ensejo de empatar, mas onde desperdiçou uma grande penalidade
12-03-2008
NC Desporto

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Comerciantes despejados do Mercado Municipal

Têm que deixar local até final do mês

Até ao final do mês, as bancas de roupa do último piso têm de estar livres. A carta com a ordem chegou na semana passada, mas a autarquia não explicou porquê

Os comerciantes do último piso do Mercado Municipal receberam da Câmara da Covilhã uma acção de despejo até ao final do mês, sem mais justificações. Ao NC dizem-se indignados por não lhes terem sido dadas explicações, perguntam o que fazer com as novas colecções já compradas e pedem à autarquia um espaço alternativo para continuarem a trabalhar.

“A nossa vida é esta, dizem-nos para sair de um dia para o outro, sem dizerem porquê, não tenho para onde levar as coisas. Para onde é que eu vou? Não me conformo”, critica Maria Helena Cruz, já com as lágrimas a escorrer pelo rosto e a ser confortada por algumas clientes.

Nos dias 4 e 5 de Março os comerciantes receberam as cartas registadas a comunicar apenas que tinham de libertar o espaço, cada vez com menos bancas. Sobretudo de há mais ou menos um ano para cá, quando a zona das hortaliças foi mudada para o piso de baixo.

“É uma carta de desprezo, não é uma carta que se mande a um ser humano que está aqui para trabalhar. Não explica nada”, reprova Manuel João, enquanto mostra umas calças de ganga a dois clientes. “Revoltado”, salienta que os lojistas “não querem complicar”. “Queremos uma solução para trabalhar e não perder mais clientes, como aconteceu quando passámos do Campo das Festas para aqui”, exige.

(Notícia na íntegra na edição papel)
Ana Ribeiro Rodrigues Covilhã

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