ANIL cheia para jantar do candidato socialista “A Câmara da Covilhã é a nona mais endividada do País. Essa dívida preocupa-me, mas não me paralisará. Tenho um plano para captar receita com obras e investimentos úteis”, repetiu Vítor Pereira, no jantar-comício de apresentação da sua candidatura, perante um pavilhão da Anil repleto, na noite da passada sexta-feira, 25.
Como já havia anunciado aquando da inauguração da sede de candidatura, o vereador e deputado do PS voltou a referir a criação de uma empresa municipal de capital de risco, um gabinete de apoio à fixação de empresas, o alívio da carga fiscal e a aposta em parcerias público-privadas para investimentos como é o caso da construção das barragens e a exploração de energias renováveis, de forma a “fomentar a partilha de custos e benefícios”.
No entanto, Vítor Pereira alerta para o “cenário preocupante”. “A tendência é para a diminuição de receitas por via da diminuição dos fundos comunitários e o serviço da dívida é astronómico. São 89 milhões de dívida conhecida, sem as dívidas da AdC, ICOVI, SRU e Parkurbis”. Por isso reitera a intenção de pedir uma auditoria externa rigorosa, caso seja eleito. Perante a vasta plateia, o candidato socialista à Câmara Municipal da Covilhã prometeu ser um presidente atento, próximo dos cidadãos, disponível para receber toda a gente e com a garantia de dar resposta aos problemas apresentados “num prazo máximo de 48 horas”.
“Governarei a Câmara com a participação activa da sociedade civil”, garante. Antes já tinha acusado o actual executivo de despotismo e desejado que o movimento cívico da Covilhã “se possa desenvolver sem ódios de estimação”.
Notícias da Covilhã
Como já havia anunciado aquando da inauguração da sede de candidatura, o vereador e deputado do PS voltou a referir a criação de uma empresa municipal de capital de risco, um gabinete de apoio à fixação de empresas, o alívio da carga fiscal e a aposta em parcerias público-privadas para investimentos como é o caso da construção das barragens e a exploração de energias renováveis, de forma a “fomentar a partilha de custos e benefícios”.
No entanto, Vítor Pereira alerta para o “cenário preocupante”. “A tendência é para a diminuição de receitas por via da diminuição dos fundos comunitários e o serviço da dívida é astronómico. São 89 milhões de dívida conhecida, sem as dívidas da AdC, ICOVI, SRU e Parkurbis”. Por isso reitera a intenção de pedir uma auditoria externa rigorosa, caso seja eleito. Perante a vasta plateia, o candidato socialista à Câmara Municipal da Covilhã prometeu ser um presidente atento, próximo dos cidadãos, disponível para receber toda a gente e com a garantia de dar resposta aos problemas apresentados “num prazo máximo de 48 horas”.
“Governarei a Câmara com a participação activa da sociedade civil”, garante. Antes já tinha acusado o actual executivo de despotismo e desejado que o movimento cívico da Covilhã “se possa desenvolver sem ódios de estimação”.
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