Negada a pretensão do BE contra Câmara da Covilhã | ||
O BE alegou a 04 de Janeiro último ser portador de "direito de acção popular" por estar representado na Assembleia Municipal da Covilhã, para requer àquele tribunal que fosse decretada uma providência cautelar para suspensão da venda. | ||
O partido considera que, nos termos da lei, a Câmara da Covilhã não tem competência para "alienar capital de uma empresa pública, em particular, no sector das águas".(...) Kaminhos |
quarta-feira, março 21, 2007
Tribunal refuta suspensão da venda das àguas
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